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Mostrando postagens de 2011

Dicas de Presentes

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  Está na dúvida sobre o que vai comprar para dar de presente? Pensando nos objetos que podem agradar àqueles que você quer bem? Em época de Natal, assim como em outras datas festivas, nós temos o hábito de dar algo a quem gostamos, mas nem sempre podemos dar aquilo o que a pessoa realmente necessita, pois não podemos preencher o espaço do afeto com bens materiais.             Claro que é um grande prazer receber um presente escolhido só para você, mas nada pode substituir o carinho, a afeição, o momento dedicado a estar presente na vida de quem realmente nos importa. Quantas pessoas você conhece que acham que podem substituir sua presença e atenção por presentes? Com certeza são muitas.             Vivemos nesse ritmo consumista em que quem não dá objetos acaba sendo visto como alguém que não se importa tanto com o outro e às vezes, um abraço, um beijo, uma visita podem preencher um vazio muito maior na vida de quem os recebe, assim como de quem os dá.             É visíve

Fim de ano, pronto para uma vida nova?

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Novos planos? Novas expectativas sobre si mesmo? Já pensou no que quer fazer de diferente? Todo ano é isso mesmo, você acha que nada pode melhorar? Onde está a sua força de vontade de querer grandes mudanças? Já fez uma recapitulação sobre as experiências passadas que deram certo e as que você não quer que se repitam? Já pensou que fazer algo diferente pode ser o caminho para que novas e boas situações apareçam para você? Sair de seu padrão de pensamento e de comportamento pode ser uma grande solução para o que você tanto quer conseguir e nem mesmo tem coragem de falar sobre o assunto.  Esperar no mesmo lugar e fazer exatamente as mesmas coisas são justamente atitudes que não vão trazer nada de bom. Medo do novo? Do que pode acontecer? Será que não há uma solução mais fácil e melhor ao mesmo tempo? Então, por que não dar mais força ao que pode acontecer de positivo e bom ao invés de esperar sempre que algo ruim aconteça e, assim, se armar achando que vai se proteger contra q

Traumas de amores

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Parece estranho, mas amores causam traumas. Na verdade, maneiras de amar que são as causadoras de tanto sofrimento, como não saber o limite entre o que lhe faz bem e o que lhe causa sofrimento numa relação. Não ter uma clara visão desses limites pode acarretar em grandes frustrações e desespero numa tentativa de receber o que foi dado por quem não sabe ainda a sua própria dosagem na troca de carinho e atenção do parceiro. Entregar-se ao amor parece atitude fácil, mas quando guardamos em nós uma sensação ruim de um relacionamento passado, que não conseguimos compreender seus processos, isto pode criar visões distorcidas do que é ter um relacionamento saudável e como agir para manter um relacionamento estável. Geralmente, pessoas que passaram por uma grande decepção amorosa vinda de uma traição mal compreendida aderem uma postura mais frívola, mais distante do novo parceiro e não buscam se comprometer e ver o relacionamento como algo positivo que está sendo construído. Outras

A calma de uma vida simples

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Parece que estamos numa corrida incessante atrás de nossos objetivos, mas você tem certeza de que tudo o que você colocou como meta para você alcançar é realmente necessário para que você se sinta completo e realizado? Será que essa agitação que você vem sentindo não é causada justamente pelas suas vontades extravagantes demais, acima de seus próprios limites de esforços para conquistar o que deseja?      Como existe uma certa tentativa de adquirir bens, ser, ter o que está um pouco longe da realidade das pessoas no seu momento presente. Com isso, tudo o que estas pessoas vivenciam são frustrações e alto nível de estresse ocasionado porque querem demais, almejam excessivamente algo que, em muitos casos, a própria pessoa nem mesmo se vê com a necessidade de possuir aquilo que idealiza. Pessoas com uma vida mais simples curtem mais suas experiências no presente, não ficam projetando a felicidade em um tempo futuro, pois saboreiam o que têm em suas mãos e sentem prazer em ser o que

Desculpas fazem bem

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Tem gente que nem mesmo consegue falar desculpas, muito menos pedi-las. Infelizmente, essas pessoas não sabem o quanto faz bem dizer para quem nós fizemos algo do qual nos arrependemos palavras tão libertadoras e assim, acabamos com laços que nos ligam através de culpas e mágoas. O ato de pedir desculpas pode ser difícil, quando guardamos dentro de nós um sentimento de vingança, de algo que deveria ser feito porque o outro agiu anteriormente de forma inadequada conosco. Mas quem já sentiu o alívio que dá no corpo ao querer nos libertar através de desculpas sabe que é uma sensação maravilhosa. Claro que ao pedirmos desculpas, nem sempre o outro está disposto no exato momento a se libertar das mágoas causadas por nós, mas o importante é a ação em si, em como podemos agir de forma humilde compreendendo e aceitando que precisamos ter uma atitude reparadora com o outro. Certamente, muitas pessoas que usam o orgulho como um escudo acham que se desculpar é algo que nos dimin

Até as crianças sabem de seus direitos

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Este mês, eu apliquei uma prova para meus alunos de 11 e 13 anos sobre os direitos das crianças e me surpreendi ao ler o que escreveram. Como uma professora um tanto exigente, pedi que escrevessem 20 linhas sobre o tema e suas criatividades se expandiram durante esse tempo, havendo alunos que redigiram até mais do que o mínimo de linhas pedidas. O interessante foi descobrir como as crianças sabem de seus direitos, do que elas precisam para ter base para se estruturar e alcançar uma vida adulta feliz. Nem mesmo eu dei uma introdução sobre o assunto, deixei que suas palavras fossem soltas e demonstrassem a quantidade de necessidade que as crianças sentem dentro de si mesmas. Em sua maioria, tive respostas de que a família é de onde devem surgir as raízes para dar às crianças o que elas tanto precisam: amor, atenção, nutrição e diversão. Claro que estas cabecinhas não têm tanta consciência sobre o tema, até porque acredito que foi uma das primeiras vezes em que eles foram exp

Aprendendo com os sofrimentos

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Dizem que “o ser humano ou aprende pelo amor ou pela dor”. Certamente, todos nós preferimos a primeira opção, mas dificilmente nos livramos dos sofrimentos da vida, sejam eles uma perda, uma doença, uma traição ou qualquer outro tipo de acontecimento que nos cause sentimentos que nos tiram de nosso ponto de equilíbrio. Qualquer que seja a causa da dor, o mais importante é saber lidar com a consequência que vem para nós e em nós. O que mudamos com isso? O que podemos fazer para melhorarmos como pessoas? Acredito que as causas ocorrem para nos ensinar a sermos mais humanos, não mais um no mundo, para nos enxergarmos como pessoas, para refletirmos sobre os fatos em evidência que precisam ser observados e nos permitirmos ser mais do que somos. Não precisamos com a dor criar mais lacunas entre nós e os outros, mais carapaças para nos proteger, precisamos entender o porquê dessa dor ter chegado em nossas vidas e como podemos aprender com ela. Esse processo de aprendizado at

Espírito de equipe, você tem?

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       É interessante observar grupos de trabalhadores e entender como funciona o trabalho em equipe. Ruim é quando detectamos a competição entre eles, sem falar em boicotes que só podem causar baixa produtividade e um ambiente desagradável.             Você já percebeu que existem pessoas que optam por trabalhos individuais justamente porque não conseguem se adequar às dinâmicas de equipes? Aliás, você já percebeu quantas pessoas querem ser líderes, sem nem mesmo ter as habilidades necessárias para exercer tal função? Será que todos nós estamos realmente prontos para sermos líderes de algum grupo?             A escolha por não trabalhar em equipe é feita, em muitos casos, por pessoas que passaram por alguma experiência ruim ao tentar se inserir em grupos. Mas geralmente, esse problema tem origem nestas pessoas que não se adéquam, pois não há nelas a habilidade desenvolvida de aceitar possíveis falhas da equipe e com isso, acreditam que fica mais protegida se não entram em situaçõe

Afinal, o que elas querem: o príncipe ou o lobo mau?

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Em meus atendimentos, eu tenho observado que muitas mulheres realmente não sabem o que elas querem que eles sejam... Bonzinhos ou mauzinhos – o bom moço ou o cafajeste? Aquele que a leve para o altar ou aquele que a faça suspirar e a deixe subindo pelas paredes. Será que não há como encontrar num homem o útil e o agradável? Acredito que as mulheres numa busca frenética por prazer acabaram se esquecendo de dar valor ao caráter, ao que o homem tem de bom por dentro e assim, a estória de príncipe encantado caiu no ridículo – porque o bonzinho simplesmente está sendo visto como o bobinho, o chatinho, aquele que possivelmente não vai preencher o seu desejo de mulher... Mas será mesmo? Também fico surpresa com mulheres que continuam ao lado de homens que não lhe dão o suporte emocional, nem estão perto de realizar seus desejos de mulher, mas estas mulheres guardam por eles um sentimento de amizade... Será que para ser um casal feliz não precisa ter algo a mais? Surpresa mes

Tudo é uma questão de tempo, já encontrou o seu?

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Inclusive eu tive que esperar o momento para ter a inspiração que me faltava para escrever sobre o tempo, o que aconteceu ao me ver diante de Eclesiastes 3 e segue abaixo um trecho desse texto maravilhoso: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou (...) Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.” Quando nós alcançamos um conhecimento mais maduro sobre a vida, começamos a entender que tudo passa pela linha do tempo e devemos estar cientes que nem tudo o que queremos pode não estar pronto para nós no

A raiva dói.

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Você já sentiu raiva por não ter conseguido alguma coisa, não é verdade? Também já sentiu raiva por alguém ter conquistado algo no seu lugar. Claro que sim, somos humanos e esse sentimento faz parte dos nossos relacionamentos, tanto pessoais quanto profissionais... A raiva e o ciúme juntos podem tirar até o sono de pessoas que não sabem lidar bem com seus próprios sentimentos...  A raiva, ao ser criada, dependendo de nossa personalidade, fica guardada em uma parte de nosso corpo e pode se alojar na cabeça, no estômago, nas costas, no pescoço e até causar febre e vômito. Achamos um absurdo alguém assumir que sente raiva e disso, eu discordo plenamente, pois aquela tristeza demonstrada, muitas vezes é uma raiva contida dentro de nós, pois achamos indevido demonstrar este sentimento tão negativo, porém o criamos e podemos tirar dele algo de bom ou de ruim, depende de nossos objetivos com isso. Ao sentirmos raiva com ciúmes, podemos agir de forma agressiva com nosso parceiro,

Existem amores impossíveis?

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Claro que sim, mas quem os cria? Não seríamos nós, as pessoas as quais se negam a viver amores possíveis? Você não acha que há algo de errado em relações que não conseguem seguir um fluxo de tranquilidade? Então, quem de fato faz com que essas relações não fluam bem? Eu acho muito interessante como há pessoas que se prendem a relações como essas, vivem anos e anos na esperança de que o relacionamento encontre um rumo mágico, em que o casal possa se dar bem e conviver feliz, mas e se não fizermos a nossa parte e o parceiro a sua, será que mesmo assim a relação pode dar certo? Não existe um bom convívio só de uma parte, assim como você não se pode se comprometer com alguém que não quer assumir um compromisso contigo. Isso pode parecer uma mera lógica matemática para muitas pessoas, enquanto outras ainda insistem em gastar suas energias em amores impossíveis. Será que fazemos bem para nós mesmos dando amor a quem não o quer receber? Será que não fica um vazio dessa energia e

O que desejamos no dia do nosso aniversário?

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Bom, nada melhor do que escrever sobre esse assunto no dia do meu aniversário! Sim, pois essa data, para cada pessoa tem um significado, que pode ser de um mero dia esquecível, ou que tentamos nos esquecer, pois ainda há pessoas que não aceitam o envelhecer como algo natural e também há aquelas que não podem deixar jamais de celebrar essa data numa festa especial. Eu não me encaixo em nenhuma dessas opções. Quem me conhece sabe que sou regida pela Lua, então vario muito as minhas comemorações e a maneira como passo esse dia, mas nunca deixo de refletir e de fazer agradecimentos, aliás sempre faço muito mais agradecimentos do que me queixo por não ter conseguido realizar meus sonhos durante os 365 dias. Sinto no dia do meu aniversário, uma sensação de ser igual a todo mundo, pois ninguém, até mesmo quem não sabe a data de seu nascimento deixa de se lembrar que mais um ano se passou em sua vida. O diferencial está no que conquistamos com esse tempo que se passa. Mais maturid

Por que as pessoas fogem de relacionamentos mais sérios?

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Parece engraçado, mas sabia que existem pessoas que têm medo de se relacionarem de verdade? Você já se sentiu com medo de se relacionar com alguém ou já sentiu que alguém tinha medo de gostar muito de você? Acho importante entender essa dinâmica nos relacionamentos, pois mostra o quanto esse medo de se entregar acaba gerando relacionamentos vazios de companheirismo e de abertura ao outro. Além disso, a quantidade de pessoas que estão perdidas, que querem acreditar que estão muito bem protegidas por esse medo de se envolver e seus sentimentos podem ser desvinculados de suas relações, vivem numa montanha russa de emoções que parece não ter fim. Agindo assim, essas pessoas mantêm relações com vários parceiros ao mesmo tempo e só continuam a se sentir solitárias, e o pior – demonstram ao outro a imagem de que estão indisponíveis para amar de verdade. Há muitos casos em que a pessoa realmente passou por uma desilusão amorosa e isso a fez criar uma fobia muito grande para se

Por que as pessoas mentem?

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Claro que há as mentirinhas bobas que usamos para nos desculpar de algo, pois é isso na cultura brasileira parece que é a atitude mais normal e cabível, mas de fato só cria um estereotipo feio e bastante negativo sobre nossa maneira de se relacionar com os outros. Para resumir a situação, quem é sincero acaba levando a fama de grosseiro e quem mente, de educado e fino. Não seria isso uma inversão de valores? Eu costumo afirmar que gosto de pessoas curtas e grossas, pois realmente são as mais sinceras, são aquelas pessoas em quem podemos confiar porque elas usam da verdade, mesmo que de forma frívola para exprimir suas opiniões e quem são de fato. Já as pessoas mais, digamos, finas, escondem-se através de palavras lindas, de várias maneiras diferentes de dizer “não” para passarem a imagem de que são “rafinées”. Se analisarmos as nossas relações e percebemos quantas vezes vivemos cercados de mentiras, nossas relações não parecem mais falsas do que verdadeiras? Será que a v

Intransigência, um grande mal para os relacionamentos

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Você sabe o que é ser intransigente?  É não aceitar as falhas, as imperfeições e algo que pertence ao outro. É simplesmente não admitir que o outro seja exatamente o que ele de fato é. Você tem um pouquinho disso em si mesmo ou sofre por ter pessoas intransigentes ao seu redor? Você não acha que a não aceitação alheia pode ser um grande mal que pode repelir as pessoas não consideradas perfeitas? Muitos relacionamentos se findam justamente porque não há disposição entre os envolvidos para aceitar o outro realmente como ele é, por alguém assumir uma postura intolerante, talvez um pouco egoísta e assim, desencanta-se muito rápido quando começa a conhecer de verdade a pessoa que está ao lado. Quais são os fatores que nos levam a ter um comportamento intransigente? O medo de se relacionar de verdade e mais intensamente, que nem sempre é consciente e o medo de se expor ao outro tal como ele é, cheio de imperfeições. Você já buscou entender como as pessoas mais intra

Antes só do que mal acompanhado?

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Parece simples demais pensar que há pessoas que estão acompanhadas simplesmente porque não conseguem se imaginar sozinhas, mas acredite, é verdade. Ao conhecer a fundo muitos casais, se pode observar que entre eles  já não têm mais o amor os unindo e mesmo assim, permanecem juntos por diversos fatores. Será que na hora de se escolher uma pessoa para ficar do seu lado é preciso avaliar quais são os fatores além dos sentimentos que possam unir vocês?  Claro que sim, mas quais seriam os fatores válidos que podem nutrir os relacionamentos? As carências, a incapacidade de se ver sozinho frente à vida? Modismo? Falta de segurança para tomar atitudes por si só? Certamente, estes fatores não são o que se pode considerar como as condições que vão levar as pessoas a terem relacionamentos sadios e de crescimento pessoal porque são baseados na baixa autoestima, numa grande dependência, não na troca de amor e no bem estar causado pela presença de uma pessoa que você quer ter ao seu lado,

Respeitando o seu limite pessoal

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Você sabe qual é o seu limite de horas de trabalho? De horas sem dormir? De má alimentação? De estresse? Você tem consciência de que absorve os problemas somatizá-los em seu corpo? O seu limite é o mesmo das outras pessoas? E será que ele varia de acordo com todos os fatores que te envolvem no seu quotidiano? Tem muitas pessoas que acham que podem virar dias e noites estudando e trabalhando incessantemente, como se fossem verdadeiras máquinas, mas na verdade, até as próprias máquinas precisam de descanso. Você ouve o seu corpo quando ele pede uma pausa para respirar melhor e repor suas energias? O que você tem feito de bom para si mesmo, além de estar pensando em alcançar seus melhores resultados? Tem se dado o melhor? Existe um caminho melhor para conseguir ter sucesso e ter felicidade ao mesmo tempo? Você tem se permitido saborear a vida, além de simplesmente servir como mão de obra? Tem tido tempo para admirar o que é belo, o que é bom e o que é satisfatório para você?